Percorri todos os corredores do pomar das laranjeiras na Sua companhia, afundei os pés nos buracos das toupeiras, dei com a cabeça nos galhos dos ramos das árvores, tropecei em calhaus disfarçados de terra e em calhaus que não se disfarçavam de nada. Alegre na Sua companhia. Fiz várias piscinas no pomar das laranjeiras, fui e voltei, para, de novo, me sentar no lugar do paralítico.
Entretanto os Dead Can Dance tocam no Porto. Eu gosto dos Dead Can Dance.