- que celebre a vida, um cinema vivo;
- que não tenha de ser bom, tenha de ser sério;
- que assuma filiação em Kiarostami via Rosselini;
- que destrua as fronteiras da ficção e do documentário;
- sem actores;
- com pessoas;
- que confunda ontem, hoje e amanhã;
- pobre;
- que é produzido no improviso e na reacção;
- da assimetria, da rua, da sujidade, da beleza e de Portugal;
- que interfere no devir.
Com dedicatória e saudade para o Tiago.