quinta-feira, dezembro 17, 2009

A Sara e a Tristana!




A primeira vez foi quando ouvi a canção com o seu nome no disco do Vini Reilly, Amigos Em Portugal. Nunca as tinha visto, nem adivinhava sequer as suas aventuras pelo lado superficial da vida. Imaginei, logo aos primeiros acordes do piano dos Durutti Column, qualquer coisa loira ao pé da piscina. Um jogo de badmington, a canasta, ou qualquer outra prazenteira feminina actividade de jardim. Tranças sobrepondo o vestido branco de Verão, nossa senhora azul e branca ao centro, sumol de laranja partilhado em temperatura de cor Super 8. Depois pensei poder vir a conhecer as princesas da Fundação Atlântica, trocar impressões e confirmar a ilusão.


A segunda vez foi quando as vi à mostra na capa da FHM. O fascínio já não era pueril e a romatizada construção dinástica Atlântica também morreu aí. Se bem que aquilo que imagino de uma infanta portuguesa esteja muito próximo da robustez física das gémeas E.C.. Eu sou adepto de infantas portuguesas. Dessa anatomia própria para trabalhar o campo.